Tricolor sulista saiu na frente, com Cebolinha, mas Gilberto buscou o empate
Não foi um jogo de muitas chances, sobretudo na primeira etapa, apesar de gol e bola na trave por parte do Grêmio. O Bahia voltou com mais agressividade e empatou. O time caseiro pouco criou. O jogador com mais ímpeto foi Everton, confirmando o protagonismo esperado, depois de boa Copa América.
Foi um primeiro tempo, como já destacado, com poucas chances. O Grêmio propunha o jogo, enquanto a equipe nordestina tentava encaixar um contra-ataque, coisa que não aconteceu, as sobras de bola eram sempre do tricolor da casa. A primeira grande chance veio aos 33', após chute de Jean Pyerre de fora d'área acertar a trave de Douglas Friedrich. Cebolinha era o jogador mais perigoso até então e foi com ele que o Grêmio, de pênalti, abriu o placar: aos 45', saiu em arrancada e foi derrubado pelo goleiro baiano. Na cobrança, deslocou o mesmo e colocou o Imortal em vantagem.
O intervalo, para a equipe do Bahia, pelo menos, foi um divisor de águas: o time voltou melhor e conseguiu, logo aos 3', empatar com Gilberto, aproveitando falha de marcação em escanteio e completando pro fundo do gol. O Grêmio não mudou muito, comparado à etapa inicial. Renato Gaúcho ainda tentou colocar Vizeu (que saiu machucado, chorando), Pepê e Luan, mas nada capaz de mudar a história da partida. Mais: o ídolo ainda foi vaiado pela torcida quando sacou Jean Pyerre. Pois é... às vezes nem o ídolo máximo de um clube está imune às críticas da torcida. Ao menos aqui no Brasil.
As equipes agora se enfrentam na próxima semana, em Salvador, na Fonte Nova, no mesmo horário, pela partida de volta. Quem ganhar leva. Em caso de empate, pênaltis.
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